Após ter visto a matéria de capa que saiu na Revista Unesp Ciência abril de 2011 – ano 2 – no 18. Disponível no link http://www.unesp.br/aci_ses/revista_unespciencia/acervo/18/lixo-com-data-de-validade
Vocês acreditam que nosso país ainda caminha a passos lento em relação a uma séria Política Nacional de Resíduos Sólidos, que após 2 décadas de trâmite no Congresso a (Lei 12.305/2010), sancionada no ano passado pelo ex-presidente Lula, os esforços são plausíveis, pois não deixa somente a responsabilidade do lixo gerado aos consumidores e sim aos fabricantes, porém falta celeridade quanto a implementação de medidas que mitiguem os danos ao meio ambiente e que conscientize a população.
“A lei é excepcional e tecnicamente possível de ser implantada. É no componente político que mora o perigo”, afirma o professor Adilson Renófio, da Faculdade de Engenharia da Unesp em Bauru. Ele teme que prazos perdidos façam comque as metas sejam deixadas de lado e que transformem a lei em letra morta.
“É premente uma destinação correta dos resíduos. Desperdiçamos muito material que poderia ser aproveitado.” p. 2
Ao analisar-se esta reportagem percebe-se o descaso da população e em especial do Poder Público com os catadores de materiais recicláveis que poderiam ser empregados por cooperativas financiadas por empresas e pelo Governo, afinal pagamos diversos imposto, por que não destinar uma parcela a coleta e tratamento dos resíduos sólidos.
Criar está conciência de que algo pode ser feito, começando com pequenas atitudes, como por exemplo separar o lixo, não jogar lixo no local errado, dar destino ao seu lixo orgânico (compostagem doméstica) são atos que fazem de nosso dia-a-dia melhor. Pense nisso!!
1 mil hão É o número estimado de
catadores de materiais recicláveis
no Brasil
Vocês acreditam que nosso país ainda caminha a passos lento em relação a uma séria Política Nacional de Resíduos Sólidos, que após 2 décadas de trâmite no Congresso a (Lei 12.305/2010), sancionada no ano passado pelo ex-presidente Lula, os esforços são plausíveis, pois não deixa somente a responsabilidade do lixo gerado aos consumidores e sim aos fabricantes, porém falta celeridade quanto a implementação de medidas que mitiguem os danos ao meio ambiente e que conscientize a população.
“A lei é excepcional e tecnicamente possível de ser implantada. É no componente político que mora o perigo”, afirma o professor Adilson Renófio, da Faculdade de Engenharia da Unesp em Bauru. Ele teme que prazos perdidos façam comque as metas sejam deixadas de lado e que transformem a lei em letra morta.
“É premente uma destinação correta dos resíduos. Desperdiçamos muito material que poderia ser aproveitado.” p. 2
Análise amostral feita no aterro de Indaiatuba entre 2004 e 2005 mostrou que 91% do material ali encontrado era passível de transformação e reaproveitamento. Metade era lixo orgânico, que poderia ser destinado à compostagem.
Ao analisar-se esta reportagem percebe-se o descaso da população e em especial do Poder Público com os catadores de materiais recicláveis que poderiam ser empregados por cooperativas financiadas por empresas e pelo Governo, afinal pagamos diversos imposto, por que não destinar uma parcela a coleta e tratamento dos resíduos sólidos.
Criar está conciência de que algo pode ser feito, começando com pequenas atitudes, como por exemplo separar o lixo, não jogar lixo no local errado, dar destino ao seu lixo orgânico (compostagem doméstica) são atos que fazem de nosso dia-a-dia melhor. Pense nisso!!
1 mil hão É o número estimado de
catadores de materiais recicláveis
no Brasil